JARDIM PERI 57 ANOS...

A História do Jardim Pery

Fundado no dia 07 de maio de 1949. É Localizado na zona norte da cidade de São Paulo, próximo ao parque do Horto Florestal. Sua principal avenida a Pery Ronchetti via importante do do centro do bairro, onde estão localizados o colégio E.E.P.S.G Rita Bicudo Pereira, o supermercado pery, as lojas de conveniências e vestuário, agencia do correio, padarias, farmácias, posto médico, igrejas , Lam houses, bares e lanchonetes. Situado a 10 km do centro de São Paulo e a 6 km da Casa Verde ao pé da serra da Cantareira é privilegiado desfrutando da boa qualidade do ar. Fundado em 1949 teve o nome batizado de ’’Jardim Pery, que foi uma homenagem ao seu primeiro proprietário e loteador, o Sr Pery Ronchetti esposo da Sra. Mariana Caligiore Ronchetti, ambos homenageados com seus nomes em duas avenidas importantes do bairro. O Pery, ‘’mais conhecido popularmente’’ possui linhas de ônibus para outros diversos bairros da zona norte e outras regiões da cidade. Carente, sem opções de lazer e espaços Fundado no dia 07 de maio de 1949. É Localizado na zona norte da cidade de São Paulo, próximo ao parque do Horto Florestal. Sua principal avenida, a Pery Ronchetti via importante do do centro do bairro, onde estão localizados o colégio E.E.P.S.G Rita Bicudo Pereira, o supermercado pery, as lojas de conveniências e vestuário, agencia do correio, padarias, farmácias, posto médico, igrejas , lan houses, bares e lanchonetes. Situado a 10 km do centro de São Paulo e a 6 km da Casa Verde ao pé da serra da Cantareira é privilegiado desfrutando da boa qualidade do ar. Fundado em 1949 teve o nome batizado de ’’Jardim Pery, que foi uma homenagem ao seu primeiro proprietário e loteador, o Sr Pery Ronchetti esposo da Sra Mariana Caligiore Ronchetti, ambos homenageados com seus nomes em duas avenidas importantes do bairro. O Pery, ‘’mais conhecido popularmente’’ possui linhas de ônibus para outros diversos bairros da zona norte e outras regiões da cidade. Carente, sem opções de lazer e espaços culturais, é um bairro precário, com o atendimento muito limitado ás soluções e melhorias pelos órgãos públicos estaduais e municipais, sendo a Sabesp e Regional Casa Verde\ Cachoeirinha as maiores devedoras no cumprimento de serviços de saneamento e a conclusão das obras de canalização dos córregos ‘’ Vila Amália e o córrego do Guaraú’’.O bairro também não tem biblioteca e não existem áreas de lazer e para a prática de esportes, além da falta de arborização Um pouco de história... Pery Ronchetti nasceu em Petrópolis, Rio de Janeiro, em 03 de abril de 1901. Casou-se com Mariana Caligiori Ronchetti e teve a filha Aída. Foi industrial em São Bernardo do Campo e também vereador dessa cidade. Era de sua propriedade a Tecelagem Aída S/A, onde confeccionava panos para guarda-chuvas. É considerado um dos pioneiros da industrialização da cidade de São Bernardo do Campo. Em meados de 1940, com a economia em baixa, e os negócios em queda, Pery Ronchetti retirou-se do ramo industrial, fechou a fábrica e mudou-se para a capital, onde empreendeu algum dinheiro comprando terras na região da zona norte da cidade (hoje Jardim Pery); tendo na época iniciado o plantio de eucaliptos, hortaliças, pomar e criações de engorda. Em 1947, ciente de um tratado entre o governador do estado ‘’ Adhemar Pereira de Barros, o prefeito da cidade de São Paulo Asdrubal Euritysses da Cunha-1949/1950 e representantes do (DAE) departamento de águas e esgotos, atual SABESP, reservariam toda a extensão das margens do córrego do guaraú que pertencia ao seu terreno, á uma adutora (E.T.A) e a obra de canalização do córrego do guaraú, nascente ao pé da serra da cantareira, o córrego com suas águas claras e límpidas de boa potabilidade e vida plena, vertia em todo o seu curso natural em meio a vegetação nativa do vale, contornando todo o curso desde a nascente até o limite de divisa das suas terras já próximo a outra propriedade hoje a‘’ Vila Continental’’. O tratado especificava que,’’ toda a margem do guaraú seriam desapropriadas pelo acordo, em benefício ao bem público, ficariam sobre a destinação e proteção do estado, para uso da SABESP para a obra. No receio da desapropriação para o tratado firmado, o Sr Pery Ronchetti decidiu pelo loteamento da metade da sua propriedade, locando-as a venda em imobiliárias dos bairros de Santana e Mandaqui. O loteamento foi muito bem aceito gerando grande procura e expectativas nos negócios da região, que em poucos anos trouxeram os primeiros moradores que deram o inicio no desenvolvimento local. Em 1948, a industrialização no país desenvolvia- se em forte crescimento, São Paulo já tinha se tornado a cidade mais promissora do Brasil, com a ascensão de novas conquistas e horizontes, grande numero de imigrantes que chegavam de países da Europa em busca de vida segura e longe do temor das guerras que assolavam o mundo na época e a explosão migratória dos estados do norte e nordeste buscando trabalho e melhores oportunidades, o bairro foi aos poucos sendo povoado, no inicio em maior parte por estrangeiros que a preços de bagatela negociaram os terrenos nos locais de melhor locação em pontos estratégicos e de melhor valorização, sendo negociados mais tarde a preços especulativos e de acordo com o crescimento do bairro. O Sr. Pery Ronchetti faleceu em 30 de janeiro de 1976 E tudo começou...

No ano de 1948 a família Dias da Silva mudou-se para o bairro, o Sr Antonio Dias de nacionalidade portuguesa, comerciante e construtor, considerado o morador mais antigo, patrono e um dos fundadores do Jardim Pery, adquiriu os primeiros lotes que eram localizados na parte baixa do loteamento, um quarteirão, entre a avenida Pery Ronchetti, R. Índio Pery e a Joaquim Dias Pinto. O Sr Dias ‘’como era conhecido'', construiu e residiu na avenida central, tendo estabelecido o primeiro armazém na mesma, em 1957 abrigou a primeira escolinha primária de admissão, emprestando salas de sua propriedade para a alfabetização de moradores da região. O colégio Rita Bicudo desde inaugurado tem sido órgão de extrema importância na educação e alfabetização do bairro, tendo sido o diferencial na região, contribuindo para o desenvolvimento da consciência do saber da comunidade. Foto do primeiro ônibus do Jardim Pery (dec/ de 1950), o ponto de partida era em frente a residência e armazéns comercias de propriedade da família Dias, na Av. Peri Ronchetti nº 763, o local hoje abriga um complexo comercial, com agência dos correios, a farmácia são carlos e outras salas de comércio. As pessoas na foto representam na época, os pioneiros no povoamento, o primeiro á direita o Sr Manoel (Mané da farmácia Maciel) farmacêutico que atendia a comunidade do bairro. ----- Meados de 1969. deu se o início da abertura de ruas para dar passagem ás maquinarias e peças pesadas para a construção de uma adutora da SABESP( E.T.A) Estação de Tratamento de Água, a família Pery Roncheti, ainda detinha alguns lotes, mas decidiram por lotear a área restante, até 1970 parte dos lotes foram vendidos a outros loteadores que a preços mais altos revendiam os terrenos e assim muitos conjuntos residenciais, e sobrados germinados foram sendo construídos pelo bairro. Mas levou-se muitos anos para que o bairro ganhasse melhorias de atendimento e urbanidade, poucas ruas eram pavimentadas e as pessoas tinham muita dificuldade de locomoção, também não havia a coleta de lixo, abastecimento de água e esgotamento sanitário. Desde a sua fundação até os dias atuais o bairro vem se transformando e não tendo sobrado mais espaço para outras edificações. O bairro sofre até hoje com o descaso das autoridades Municipais. Sua ausência gera desorganização principalmente na avenida central e ruas nos arredores do Supermercado Pery. Caminhões visando abastecer o referido supermercado param em qualquer lugar, sujam as ruas com lixo e poluição. Na avenida Pery Ronchetti, a principal do bairro, é impossível ver fiscalização da CET. Com isso, carros estacionam em qualquer lugar e até nos pontos de ônibus, obrigando as pessoas embarcarem e desembarcarem no meio da rua. Por esse motivo, é muito comum termos engarrafamentos na Avenida Pery Ronchetti "dignos" de qualquer grande avenida de São Paulo (não pelo fato do excesso de veículos, mas pelo malabarismo que motoristas de ônibus e caminhões precisam fazer para circular em meios a carros estacionados em ambos os lados da Avenida. A canalização do córrego que praticamente corta o bairro é crucial. Com as obras abandonadas, os problemas com enchentes se agravaram nestes últimos anos. Muitos barracos foram construídos às margens e sobre o córrego com palafitas, hoje ele agoniza e adoece as pessoas. Vítima do excesso de obstruções no seu curso totalmente assoreado, o córrego não tem a mesma vazão, ou seja, mesmo uma pequena chuva consegue gerar grandes alagamentos.

O SURGIMENTO DAS FAVELAS DO PERY As favelas do Sucupira e Flamingo surgiram com a construção de obras da SABESP e a do complexo de prédios do fórum da Barra Funda. A favela do Sucupira iniciou-se no bairro em meados de 1979, ainda no governo do Senhor – PAULO SALIM MALUF (o rouba + faz\ estupra + não mata) _Mandato: 15/03/1979 a 15/05/1982. Tendo sido apoiado pelo prefeito da época, o Senhor – OLAVO EGÍDIO SETÚBAL. (São Paulo, SP – 1923).Mandato: 16/04/1975 a 12/07/1979. Em meados de 1979, para a construção do complexo de prédios do fórum da Barra Funda foi preciso de um grande espaço que comportasse a obra, assim o governador da época "Paulo Maluf" optou pelo mais simples, rápido e barato, que foi a remoção da grande favela existente ali na região da barra funda jogando-os para o terreno onde hoje abriga a favela do sucupira e que seria o local destinado a construção de área de lazer do jardim Peri, a promessa do prefeito naquela época o Sr. Olavo Setúbal era uma solução posterior; ''primeiramente as famílias seriam levadas para abrigos e alojamentos improvisados até que moradias fossem construídas para todas as famílias que tinham sido removidas. A promessa nunca foi cumprida e por falta de opção e alternativas os moradores humildemente acabaram construindo em mutirão suas próprias casas ás margens do córrego e em todos os terrenos próximos que tivessem desocupados, o prefeito o Sr. Reinaldo de Barros seu sucessor na prefeitura também não mexeu uma palha para a resolução e assim a favela instalou-se de vez e sofre até os dias de hoje pela ausência municipal e estadual. A favela do sucupira necessita urgentemente de asfalto na Avenida Afonso Lopes Vieira; existe um projeto de urbanização do bairro que já tem cerca de 30 anos. Na gestão de Marta Suplicy a obra de asfalto da avenida andou mais rapidamente, no entanto nos últimos meses do seu governo, as obras foram paralisadas tanto na continuação da avenida quanto da canalização do córrego. Ainda na gestão da prefeita, muitos barracos e palafitas foram desapropriadas para dar passagem à continuação da Avenida Afonso Lopes Viera e para a canalização do córrego. As famílias que moravam nessas áreas foram morar em conjuntos habitacionais construídos na região do Jaraguá. Com a chegada do prefeito José Serra, a obra foi completamente abandonada, permenecendo estacionada, e sem nenhuma continuidade, assim muitas das famílias que tinham sido removidas são constituídas de pessoas humildes e carentes e/ou desempregadas e não tinham condições financeiras de pagar contas de luz, água, taxa de condomínio, etc. por isso quando a obra foi completamente abandonada na gestão de José Serra, muitas famílias voltaram ao bairro e reocuparam as áreas abandonadas construindo novas moradias. Até os dias de hoje com atual gestão de Gilberto Kassab a situação encontra-se no estado de precariedade e abandono total, várias famílias continuam ainda voltando ao bairro e reocupando áreas que já tinham sido desocupadas, pois a obra de urbanização do bairro permanece estagnada.

Na decada de 70......

A Favela do Flamingo esta instalada no alto da cabeceira do córrego Guaraú a 100 mts da boca adutora da SABESP, ao pé da serra da Cantareira.

Para a construção da obra do sistema Cantareira (ETA) em meados de 1969, era bem escassa a mão de obra para trabalhos pesados, assim para a construção da obra foi necessária a vinda dos trabalhadores de outros estados, do centro oeste e norte nordeste que em busca de melhor renda, operarios sem muita qualificação buscavam trabalhos na cidade de são Paulo, muitos desses funcionários , sem muitos recursos e outras alternativas acabaram por construírem as suas moradas próximas ás margens do Córrego do GUARAÚ, assim a favela foi contornando em paralelo toda a extensão do eixo central do bairro via córrego se unindo as outras favelas do bairro .....

pesquisado pela redação do

site: jardimpery.com Postado em 10 de março de 2007 Direitos Autorais de Robinson Dias

SERVIÇOS DADOS COMO FEITOS, POREM NAO FORAM NEM INICIADOS

Esta pagina ao lado foi retirada(copiada) diretamente do site da (PRODAM) prefeitura para mostrar a todos que além do descaso pelo não atendimento ainda estão dando como serviços efetuados sendo que nem foram começados. Pedimos providências urgentes na explicação do que vem sendo descumprido no atendimento ás solicitações dos serviços de manutenção. Estes pedidos foram feitos em nome do morador Sr Robinson Dias. (para entenderem melhor click na foto em cima da figura que abrirá em tamanho original). É dificil entender o que esta acontecendo no atendimento bruxo da equipe de serviços da regional casa verde que parece estar com aminésia, pois como pode esse abandono no atendimento que transformou a vida de todos os moradores da brasiluso lopes se o subprefeito da casa diz já estar sabendo dos problemas da humilhação sofrida e que tem toda a intenção na colaboração das melhorias para a situação caótica da rua brasiluso lopes a mais de 2 anos e em partes nós moradores e pagantes de impostos até entendemos as dificuldades que tenha enfrentado aqui em toda a região, porém continua deixando de lado os maiores desafios que estão nas periferias estando mais empenhado em serviços de fácil resolução nas áreas mais desenvolvidas se esquecendo do cumprimento da sua palavra em priorizar os bairros menos atendidos ( que disse aos moradores pessoalmente) e dando ao minimo a assistência a rua brasiluso lopes na minimização da precariedade vivida pelos moradores que somam-se quase 700 pessoas moradoras e pagantes de impostos. A alguns anos atrás todas as solicitações para serviços que eram pedidos via ''156 e site da prodam ou até pessoalmente na regional ''sempre acabavam expirando nos prazos mas, de qualquer forma mesmo tardiamente eram executados e com certa qualidade. Hoje o que temos é o serviço dado como feito no papel ou na rede eletronica de serviços da prefeitura, porém no local citado para o serviço que foi solicitado nada foi nem começado. Isso é improbidade administrativa ou estão brincando de deixar padecer os contribuintes de pirraça??

A foto ao lado foi tirada dia 1º de abril, mas não é mentira heinnn!!

a mentira é que o buraco que ilustra a foto com o cavalete ao lado esta dado como serviço feito em resposta ás solicitações de moradores reclamantes e a espera da feitura.

Robinson Diascioli_abril de 2007

obs: este post esta sendo enviado para a regional da casa verde e espera uma resposta...

---------------------------------------------------------------------------------------- CADE A REGIONAL DA CASAVERDE CACHOEIRINHA? \\ CADE A SABESP?//CADE A PREFEITURA?? CADE A OUVIDORIA?? CADE O GOVERNO DO ESTADO ?? TODOS OS ÓRGÃOS FORAM COBRADOS E NENHUM DELES AINDA CUMPRIU SEU PAPEL PARA A MELHORIA DA RUA BRASILUSO LOPES.... ---------------------------------------------------------------------------------------- Nas fotos postadas abaixo a intenção é mostrar a progressão do mal aspecto que a rua se transformou de vido a ausencia no atendimento da prefeitura da cidade de são paulo. fevereiro 2005>>>>>>>>>agosto de 2005<<<<<<<<<< >>>outubro de 2005

dezembro de 2005>>>>>>>>fevereiro de 2006<<< >>>>>março de 2006

julho de 2006<<<<<<>>>>>setembro de 2006<<<<<>>>>> dezembro de 2006

janeiro de 2007<<<<<>>>>>29janeiro de 2007<<<<<>>>>2 de fevereiro de 2007

10 fevereiro 2007<<<<<<<<<>>19 de fevereiro 2007<<<<<>>26 fevereiro 2007

1º de abril 2007<<<<<<<<>>>4 abril 2007<<<<<<<<<<>>>9 abril 2007

_Como pode se notar desde 2005 a situação piorou gradativemente de mal para pior desde o abandono em partes pela regional da casa verde\ cachoeirinha, os moradores em vez de contarem com os serviços de manutenção acabam lutando contra o caos e a desorganização gerada pela impotente e frouxa atitude regional dos que deviam e devem trabalharem um pouco ao menos para que a normalidade vivida anteriormente aqui na brasiluso lopes volte e se estabeleça o contrato entre os pagantes de impostos e a prefeitura que recebeu pelos serviços mesmo não sendo prestados.

Na rua brasiluso lopes os unicos serviços que foram feitos foram as barricadas pelos moradores que ainda nãos se mudaram da rua e que para continuarem a morar em suas casa foram obrigados a muda-las estética e estruturalmente, subindo muros e instalando portas e portões de contenção, subiram o nivel das calçadas tendo que construirem degraus na entrada da residência para poderem chegar em casa e não terem que atolar os´pés na agua podre que fica parada em frente a suas moradias mesmo nos dias secos. A situação atual de inundação da rua brasiluso ja esta firmada em 4 meses consecutivos e mesmo os moradores tendo cobrado pessoalmente na regional da casa verde até mesmo diretamente com o subprefeito em nada o atendimento tem mudado....

Robinson Diascioli_abril de 2007

''_ESPERO NÃO MORRER SECO COMO ESSA MUMIA MORREU ATÉ QUE A PREFEITURA E A SABESP CUMPRAM AS SUAS TAREFAS PARA O SOLICITADO NO ATENDIMENTO DA RUA BRASILUSO LOPES; A PREFEITURA NA REORGANIZAÇÃO DA URBANIDADE A NORMALIZAÇÃO DA VIDA DOS MORADORES DAQUI; E A EMPRESA SABESP DANDO SANEAMENTO BÁSICO PARA TODOS COMO DIZEM NA PROPAGANDA...(diascioli)16 de abril de 2007

OBRA PARADA CAUSA TRANSTORNOS A MORADORES DO JARDIM PERI

A favela do Iraque localizada no centro do bairro do jardim peri entre as avenidas '' Pery Ronchetti e Marianna Caligiore Ronchetti ''faz parte de uma reinvasão habitacional em uma área municipal que ficou abandonada desde a paralisação da obra de canalização no final de 2003, local este onde por projeto seria traçada a continuidade da av Afonso Lopes Vieira até o encontro da avenida santa inês após a conclusão dos serviços de canalização.

A Obra é crucial para a melhoria e a hurbanidade dos bairros que margeam todo o córrego do guaraú, assim como o Jardim Peri que é o que mais tem sofrido e ja espera a mais de 30 anos o término das obras necessárias.

A favela do iraque, favela do jardim peri novo e a do flamingo se emendam uma a outra margeando toda a extensão do córrego do guaraú que é por onde vertem todos os esgotos dos bairros da pedra branca, flamingo, vila continental e jardim peri velho e jardim peri novo. Com as chuvas acontece o transbordamento das águas em abundãncia no que sempre acaba trazendo muito lixo e terra gerando inundações em casas que antes não inundava, devido a diminuição do curso natural do córrego na sua largura que antes chegava até 5 metros em algumas partes e nos dias atuais ha pontos que ja chegam a menos de 1 metro de largura para a passagem da água, também acontece o assoreamento provocado na má conduta da dispensa dos resíduos humanos ali por moradores das margens diretamente a céu aberto sem mesmo terem construido caixas de inspeção como devido dentro das normas e noutra pela empresa SABESP deixando desaguar também em quantidades os esgotos recolhidos residenciais não tratados nas águas do córrego do GUARAÚ. ''_ Para a piora no quadro de abandono a obra da canalização parada ja causa muitos transtornos também aos moradores das outras ruas do bairro que , por descumprimento da regional que não manda caminhões dos cata-bagulhos ao menos uma vez por ano que fosse para a retirada desses materiais empossados, muitas vezes o lixo que assorea o curso do córrego vem das partes altas do bairro e o problema fica sempre para os que aqui embaixo moram e acabam sofrendo a catástrofe por culpa de terceiros mesmo sendo corretos na ação do descarte dos seus lixos domésticos. 'comentário do morador

O local hoje ocupado pela favela do iraque tinha sido desocupado na gestão anterior da prefeita Marta Suplicy que até o final do seu mandato vinha desenvolvendo a canalização do córrego de maneira considerável mas que no final da sua administração foi interrompida por falta de recursos. Com a chegada do novo prefeito o Sr José Serra e a nova equipe para a administração empossada na subprefeitura da casa verde\cachoeirinha a obra apesar de ser de urgência não teve continuidade e foi completamente paralisada, assim toda a área que foi abandonada acabou dando aspecto de abandono e margem a reconstruções irregulares até mesmo por moradores que ja tinham sido indenizados anteriormente na desocupãção do terreno.

A falta da canalização do córrego defasa em muito a qualidade de vida no bairro afastando melhores investimentos imobiliarios e comerciais por falta de benfeitorias e a infaestrutura. Por erro de logística no sistema de transito irregular é comum de ver caminhões e caminhoneiros nas entregas para o comércio local estacionando em locais proibidos e fazendo manobras perigosas que além de impedirem o transito da região na sua normalidade ainda geram muitos acidentes.

Segundo o Sr Antonio Chiareto assessor de gabinete da regional da casa verde por telefone informou que __a'' regional vai dar continuidade a canalização do córrego apenas em 120 mts, resolvendo apenas a reconstrução do muro do posto de saúde desmoronado pelas chuvas do inicio do ano, e a canalização que sera feita na parte dos fundos da unidade de saude seguindo até o final do muro do supermercado, portanto contijnua deixando para traz os problemas dos moradores das outras ruas e continuarem as interdiçoes das ruas paralelas que vivem alagadas até mesmo nos dias que não não chovem, para a resolução final dos problemas do bairro seria a obra completa que somam-se mais de 800 mts de córrego a serem canalizados... Além da falta da canalização os moradores locais que moram em suas casa escrituradas e registradas pagando impostos de locção como devido reclamam da ausencia na limpeza dos bueiros das ruas que acaba ficando emtupidos pela falta de limpeza e estão cobrando a muito tempo todos os tipos de serviços de serviços para a mesma regional esta ausente a mais de 2 anos passados.

Robinson Diascioli

COMUNICADOS DE EXPLICAÇÕES DA SUBPREFEITURA

Canalização do Córrego Guaraú 18/01/2006 - Casa Verde A Subprefeitura da Casa Verde/Cachoeirinha/Limão informa que encaminhou um ofício à SIURB (Secretaria de Infraestrutura Urbana) pedindo prioridade para a execução da canalização do córrego Guaraú. Também foi solicitada à Secretaria das Subprefeituras, a inclusão do córrego Sucupira (afluente do Guaraú), através do programa Córrego Limpo. Estas obras permitirão a limpeza e o desassoreamento dos pontos mais críticos desses córregos. Também está em andamento uma negociação com a Sabesp para que seja retirado o esgoto do córrego. A ação conjunta se estenderá a partir do Largo do Peri até a Avenida Mariana Ronchetti, tendo como objetivo a erradicação das enchentes. O serviço de canalização do córrego foi iniciado em 1999 com recursos internacionais, através de um projeto contratado pela Prefeitura do Município de São Paulo. Porém, nesse mesmo ano, houve interrupção da obra. Por esse motivo, todo o sistema de drenagem está incompleto. Além disso, a população voltou a invadir o local, tornando mais difíceis os serviços de limpeza e de desassoreamento. Mariana RodriguesAssessora de Comunicação Subprefeitura Casa Verde/ Cachoeirinha e Limãotel: 3858-5202 ou 3857-4300MTB 4053/16/93 16/01/2006 Esta resposta é a mesma de sempre e desde esse ultimo pronunciamento dos funcionãrios da regional a coisa piorou muito por aqui, inclusive a interdição da passagem de veículos pela agua empossada e a buraqueira impossibilitando veiculos e pedestres a transitarem livremente pela via... Robinson Diascioli Córrego sem canalização no Jardim Peri ameaça a saúde dos moradores.

• Permanece sem solução o problema dos moradores do Jardim Peri que moram próximos ao córrego Guaraú que corre a céu aberto e precisa ser canalizado. Além do mal cheiro, a água suja e o lixo atraem insetos e ratos, que podem provocar doenças, chegando a transbordar na época das chuvas e causando muitos transtornos a toda região. Também não foi resolvida a questão da retirada das tubulações da obra de canalização que esta paralizada ja a quase 3 anos desde a administração da prefeita Marta Suplicy. As tubulações estão postas no meio da pista impedindo a melhor fluência do transito na área que ja era deficitária por serem ruas muito estreitas.

EDUCAÇÃO

Mãozinhas à obra :

Estudantes de colégios particulares incrementam currículo com trabalho voluntário

Dos 3.372 colégios particulares da cidade, 161 integram uma espécie de panteão do voluntariado. São as instituições contempladas com o selo Escola Solidária, concedido a cada dois anos pela ONG Instituto Faça Parte, presidida pela empresária Milú Villela. O número de agraciados nesta segunda edição é quase o dobro do da anterior. De nome parecido, o 5º Prêmio Escola Voluntária, da Rádio Bandeirantes e da Fundação Itaú Social, será entregue na próxima segunda (31). Das 48 escolas inscritas na capital, o Instituto Madre Mazarello, de Santana, ficou entre os finalistas. Os estudantes do curso técnico de patologia clínica examinaram sessenta crianças que costumavam brincar no Córrego do Guaraú, no Jardim Peri. Resultado: 40% tinham verminoses. Com esses dados, conseguiram a promessa da prefeitura de retomar o projeto de canalização do riacho. "As obras ainda não começaram", ressalta o professor Adriano Bandini. "Mas vamos cobrar."

JDPERI.COM: Flaglantes do Cotidiano numa Rua em Abandono...

http://www.youtube.com/watch?v=pf5Sv-yXorc

video da rua brasiluso lopes fevereiro de 2007

Todas as fotos postadas nessa pagina foram retiradas de um video gravado no dia 06 de abril na véspera do domingo de páscoa de 2007

jardimperi.com@pop.com.brentre em contato com a redação do blog \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

Hoje dia 07 de abril de 2007 (domingo de páscoa) completam 120 dias de abandono total no atendimento para a manutenção rotineira a rua ''Brasiluso Lopes'' o sub-prefeito da regional CASAVERDE\CACHOEIRINHA Sr Marcos Duque Gadelho continua se omitindo para o pronto atendimento e a prestação dos serviços pertinentes e de rotina que sempre era feito de praxe. Atualmente a rua encontra-se na pior das situações vividas antes alcançada, a imundice e a falta de higiene aqui é tão precária, absurda e de aspecto de abandono que nem os bairros mais afastados das cidades se infraestrutura tem a condição tão indigna e de descalabro quanto encontrada aqui, esta mesma via esta interditada a 2 meses por omissão e falta de competência no atendimento, vergonhosamente essa administração da regional casa verde\cachoeirinha tem a coragem na omissão mesmo ainda estando ganhando seus gordos salários as custas do povo sem nada cumprir. Sinto vergonha de lembrar das palvras do Sr Marcos Duque Gadelho'' _não vou prometer o que não posso cumprir'' foi o que ele disse numa conversa com moradores em seu gabinete na avenida ordem e progresso que ao contrário da sua dignidade teria de estar noutra avenida de nome '' desordem e regresso. Isso é o que dá votar em quem não tem coragem, inteligência e honestidade com os bens públicos, é nocivo acreditar nesses homens que estão ainda atras da mesa, escondidos na ineficiencia do orgão, fracos e frouxos, nanicos no pensamento e com discernimento apenas para darem desculpas que o problema vem de outra administração. Vergonhosamente a rua brasiluso lopes esta no momento com o mesmo aspecto e cheiro que reflete a porca administração da regional da casa verde com o subprefeito escolhido por incompetência e ineficiencia mas nunca pela eficiência....Sou morador desta rua, sou funcionario público, mas sou digno dos meus afazeres e trabalho com prazer e lealdade, atitude essa que esta em baixa nesses administradores atuais para a região dazona norte. A adminsitração da regional casa verde é a que tem o maior número de ocorrências de descaso, falta de zelo e improbidade, lamentavelmente o prefeito não tem a preocupação em melhorar a imagem real por qual atravessa a sua gestão. ja fazem 62 dias que a população pagante dos seus impostos e residentes da rua brasiluso lopes desacreditada do subprefeito escondido atras da mesa com o seu micro atendimento interditou a rua , com troncos de árvores, pedras e todo o tipo de objetos iterditou a rua,'' _se os nossos filhos não tem a chance de trasitarem e utilizarem a rua como fazia de costume os caminhões e carros que por aqui circulam para manobras também não passarão'' isso foi o que disse um morador em protesto á redação do blog,(....)

Robinson Dias_ 07 de abril 2007