As enchentes são calamidades naturais ou não que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Pode ocorrer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas, mas só ocorrem principalmente pela falta de obras de drenagem, e de contenção das áreas consideradas baixas e de mananciais.... ------------------------------------------------------------------------------------------------ Nas áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo e a vegetação acabam fazendo a evacuação da água pela sucção da terra provocando menores prejuízos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre de variados odos começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas, e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que com a força das águas são arrastados causando o entupimento dos locais de saída de água. É notável que, as enchentes na maioria das vezes ocorrem como uma conseqüência da ação humana desordenada. Dos males que uma enchente provoca pode-se destacar: A perda da vida e de materiais, objetos e móveis inundados ou arrastados pela água, A contaminação da água por produtos tóxicos, A contaminação da água com agentes patológicos ou micróbios que provocam doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase entre outras. A contaminação de alimentos. Além das atividades já citadas que colaboram com as formações de enchentes também não podemos nos esquecer que as áreas urbanas são as mais propícias à enchentes porque o solo dessas regiões são impedidos pelos asfaltos da absorção da água e também pela falta ou pouca vegetação que contribui com a sucção da água. -------------------------------------------------------------------------------- Para impedir a continuação das enchentes e que inúmeras famílias percam seus patrimônios pode-se construir barragens e reservatórios em áreas de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de lixos e ainda a conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas.

HORTO FLORESTAL

O Horto Florestal tem uma história cuja origem se deu em 1896, com a desapropriação do Engenho da Pedra Branca, para instalação do Horto Botânico. O Horto Botânico tornou-se a base para a criação do Serviço Florestal, hoje Instituto Florestal, órgão vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Governo de São Paulo.Importante espaço de lazer e cultura o Parque Estadual "Albert Löefgren", na Zona Norte da cidade de São Paulo, ocupa área de 174 halqueires. ------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------ Localizado ao lado do Parque Estadual da Cantareira, o Horto Florestal, como é mais conhecido, conta com palco para eventos, área de piquenique, play ground, pista de cooper, equipamentos de ginástica, bicas de água potável, lagos e o Museu Florestal. Abriga, ainda, o Palácio de Verão do Governo do Estado, além das sedes da Policia Militar e Polícia Florestal do Estado. Além disso, oferece ao visitante um contato direto com a natureza, através de fauna e flora diversificadas. Fazem parte da paisagem do parque, espécies exóticas (como eucalipto, pinheiro-do-brejo e criptomeria) e nativas ( como pau-brasil, carvalho-nacional, pau-ferro e jatobá). Observam-se, com freqüência, várias espécies animais, como o macaco-prego, tucano, gambá, socó, garça, tico-tico, serelepe e martim pescador. Os pinheiros plantados em 1896 pelo fundador do parque ainda podem ser vistos no chamado "Arboreto Albert Löefgren", composto por pinheiros-do-brejo. São árvores altas e de folhagem escura, que plantadas em charcos, desenvolvem raízes acima do solo, conforme é possível observar nas ilhas existentes nos lagos. ----------------------------------------------------------------------------------------- Estes, por sua vez, embelezam a paisagem do parque e são fontes de água para as aves da região e habitat natural dos peixes. O Museu "Octávio Vecchi", o Museu da Madeira inaugurado em 1931, é conhecido internacionalmente por possuir o maior acervo de madeiras da América Latina. As suas amostras de madeira têm entalhes que reproduzem as folhas e frutos das espécies das quais foram extraídas. Peças de charão e móveis artisticamente entalhados completam a coleção do museu, cujo assoalho e forro também se constituem em amostra de madeira. Ao lado do museu está o marco do Trópico de Capricórnio, que passa pelo parque. Ainda nas proximidades, encontra-se a imagem de São João Gualberto, protetor das florestas do Estado de São Paulo, entronizada no Horto Florestal, em 1957, pelos monges beneditinos de Valombrosa, Itália.Serviço: ----------------------- VOLTAR -------------------- ----------------------------------------------------------------------------

PARQUE ESTADUAL HORTO FLORESTAL------------------------------------------------ Endereço: Rua do Horto, 931 – Horto Florestal – Zona Norte - São Paulo – (Metrô Santana).Tel.: (11) 6231- 8555E-mail: Horário: De segunda a domingo, das 6h às 18h.Grátis.

hortoflorestal@hortoflorestal.com.brSite: http://www.hortoflorestal.com.br/

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NOSSO CAMPEÃO**CHIQUINHO DE JESUS**

Entidades conveniadas a SMADS encerram o ano em clima de festa e prestação de contas.

Nesta sexta-feira (30), no Centro Comunitário Nossa Senhora Aparecida (Flamengo – Jd. Peri), com a presença do senhor Floriano Pesaro, titular da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) acompanhado da equipe de Supervisão de Assistência Social da Subprefeitura da Casa Verde (SAS-CV), as entidades que mantêm convênios com a referida secretaria apresentaram em ritmo de festa suas realizações no ano de 2007. ----------------------------------------------------------------------------------------------- Na atual gestão da SMADS, o foco esta sendo a implantação de políticas sociais de proteção básica e especial. Neste contexto, proteção básica, enquadram-se programas como os núcleos de convivência do Idoso, núcleos sócio-educativos e o programa “ação família – viver em comunidade”, todos fruto de convênios com ONGs como o Centro Comunitário Nossa Senhora Aparecida. É através desses convênios que a Prefeitura mantém com as entidades, repassando recursos financeiros e diretrizes, que a população da cidade esta conseguindo acessar as políticas públicas. -------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------ Durante a festa vários grupos de crianças e idosos revezaram-se dançando, cantando e expondo seus trabalhos artísticos, artesanatos, marchetaria e muito mais. Foi uma oportunidade da comunidade local e convidados em geral tomar conhecimento sobre o que está sendo feito na região pelas inúmeras ONGs existentes. O evento reuniu cerca de 300 pessoas entre público atendido pelos programas, moradores da zona norte, autoridades e funcionários municipais. Fui uma festa muito bonita e uma excelente oportunidade para conhecer melhor nossa região, as coisas que estão sendo feitas e, principalmente, quem são as dezenas de anônimos que trabalham nessa honrosa tarefa. Parabéns a todos que trabalharam pela realização do evento. ------------------------------------------------------------------------------------ ----------------------------------- foto/ Robinson Dias ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Rogério Custódio  30 anos, morador do Jardim Peri.

REMOÇÕES ANUNCIADAS NA RUA BRASILUSO LOPES

Equipes da defesa civil da região norte **Casa Verde** estão ha meses desenvolvendo serviços de notificação e cadastramento junto ás famílias cujas residências construídas á margem do leito do córrego Guaraú serão removidas para a continuação das obras. --------------------------------------------------------------Nesta segunda-feira o aviso veio ser confirmado á moradores em habitações que fazem fundos com as margens do córrego entre as ruas Condessa Amália Matarazzo e Brasiluso Lopes. Segundo agentes de apoio da defesa civil as remoções ocorrerão ainda neste ano e devem-se á continuação de obras de urbanização em andamento no bairro, numa nova etapa de obras de um trecho com percurso de 150m desde próximo da pracinha do Pery até a Rua São Lourenço do Sul, serão daí retirados 70 residências de ambas as margens do leito do córrego. Neste espaço serão concluídos serviços de rebaixamento da calha e a canalização do córrego e a construção e pavimentação de duas pistas estreitas de mão única (gruas) paralelas ao córrego, único meio para fazer a drenagem pluvial e o esgotamento sanitário. A obra é uma antiga reivindicação de moradores e atingirá o ponto da rua brasiluso Lopes, que mais tem sofrido com constantes enchentes e região. --------------------------------------------------------------------------------------------------- Alguns moradores, principalmente da Rua Brasiluso Lopes e Condessa Matarazzo reclamaram á nossa redação por ter sido pegos de surpresa quanto o anuncio das remoções; enquanto outros reprovam a quantia de R$5.000.00 reais anunciada como indenizações. A prefeitura se defende que o aviso já vem sendo alertado há muito anos e até mesmo nas outras gestões, as obras são cruciais e necessárias ás melhorias de toda a região, projetos que deviam ter sido concluídos no mínimo há 20 anos passados, mas devido á falta de recursos anteriormente não saia do papel. Já os moradores do outro lado da mesma rua clamam pelo término das obras visando à melhoria de qualidade vida com um bom esgotamento sanitário e o fim das inundações e enchentes nos transbordos do córrego Guaraú. ------------------------------------------------------------------------------------------------ Nota-se variadas situações vividas no local, com diferentes problemas enfrentados por cada morador, indiferentemente em qual margem venham residir, tenham escritura ou não. As residências que anteriormente tiveram sua extensão aprofundadas com aterros ou outros fins terão parte do fundo demolidas, numa faixa de 4m, a estes nenhuma indenização será creditada; ás outras famílias com residência única, erguida num pequeno espaço de 4m á margem, ou palafitas construídas sob o curso d’água terá o pagamento efetuado de acordo com a saída do seu imóvel. ‘’É barraco no chão /R$5.000.00 mil na mão disse um morador que prefere não se identificar, ele disse que só espera seu dinheiro para se retirar, ele disse que outros parentes dele foram indenizados em outro ponto onde as obras já evoluem. ------------------------------------------------------------------------------------------------ A moradora Lucia Batista Gomes, 39 anos, indignada contou á redação a sua situação de insatisfação; ’’_No final do ano de 2000 comprei esse terreno de 5x5m aqui nos fundos, aos poucos, com muito suor fui construindo a casa para o conforto da família, gastei o que não tinha para ter o meu cantinho e fugir do aluguel, mas hoje com tudo construído vem a noticia que será derrubado, isso não é justo. Segundo Lucia, nas reuniões feitas entre a comunidade, membros de associações de bairros, líderes comunitários e representantes da subprefeitura casa verde sempre davam a garantia da não remoção das famílias, assim muitos moradores acabaram por aumentarem a construção inutilmente. A assessoria da regional informou que os avisos vem sendo discutidas a mais de 25 anos, sendo que boa parte de moradias a ser removidas no são irregulares, geralmente edificadas em locais de onde já haviam sido removidas outras habitações e por culpa de má gestão administrativa aos poucos foram reerguidas.-------------------------------------------------------------------------------------------- É fato que a tão esperada urbanização do Jardim Pery trarão muitas melhoras e benefícios á região tão desprovida de infra-estrutura, porém abrangem também pontos críticos que não deviam ter sido mais bem discutidos e analisados entre a comunidade e os setores públicos envolvidos, especialmente sobre os impactos negativos ao meio ambiente e a comunidade residente.

----------------------------------------------------------------------------------------------- A redação deste site, que também é composta por moradores que nasceram e residem no bairro e sofrem com os mesmos problemas no dia a dia, sendo assim, discordamos literalmente dos métodos de aplicação da força do estado contra o munícipe ou contribuinte, principalmente da Rua Brasiluso Lopes. Entretanto, uma população não merece ser retirada de suas moradas sem ter para onde ir e jogada ao Léo, pois é dever do estado dar garantias aos direitos concedidos como regem na constituição, direito á moradia, á informação e etc.. Achamos injusto do ponto de vista como moradores, brasileiros, pagantes de impostos e eleitores o método que esta sendo aplicado para a retirada das famílias. A verdade é que o estado deva suprir as necessidades da população, mesmo que estas não consigam edificar sua morada isoladamente. O estado tem o dever de criar programas de planejamento urbanísticos habitacionais a fim de buscar equilíbrio entre as classes e evitando surgimento de problemas futuros... construir conjuntos habitacionais seria o método correto, pois do que adiantara remover as famílias deste bairro e obrigando a reconstruírem em outros locais clandestinos levando problemas a outra região????? ------------------------------------------------------------------------------------------------ Robinson Dias, segunda-feira, 26 de novembro de 2007

DESTAQUE

ELEIÇÕES PARA CONSELHEIROS TUTELARES.

Acontecem, no próximo dia 25 de novembro, as eleições de conselheiros tutelares da cidade de São Paulo. Serão eleitas 5 pessoas para cada unidade tutelar, por meio do voto direto da comunidade. Confira os locais de votação

ARBORIZADOR TOBIAS

Nascido em Casa Branca, interior de São Paulo, Aparecido Tobias, veio morar no Jardim Pery em 1950, sendo funcionário do antigo ( SF), Serviço Florestal (hoje Instituto Florestal), tinha por hábito fazer o plantio de árvores nas ruas do bairro como seu hobbie predileto. Na rua onde residiu, o Sr. Tobias, como era mais conhecido, existe ainda 04 árvores da espécie Sibi-piruna, que foram plantadas em 1964, e foram cuidadas em todos esses anos durante por moradores família das ‘’CAESALPINEADEA’’árvore nativa do território sudeste brasileiro, que foram plantadas em 1964, sendocuidadas em todos esses anos pelos, parentes e moradores da mesma via. Procurando árvores no bairro para fotografar-mos e postar numa coluna sobre meio ambiente, não demorou muito para chegar-mos a conclusão da ausência de áreas verdes na região. Na avenida central, por exemplo, sobrou apenas uma só de uma série de mais de vinte, que foram plantadas em 1970, pelo então Tobias, a pedido do Antonio Dias, antigo morador no nº 763 da av, Pery Ronchetti, onde hoje se encontra o complexo de comércios.O Sr. Tobias, caboclo de natureza, tornou popular no bairro por ter ainda no tempo, o simples gosto pelo plantio de árvores, uma ação tão nobre e necessária nos tempos atuais. Segundo antigos funcionários e colegas de Tobias ,do serviço florestal,’’_ ele sempre estava com alguém á procura de árvores para plantar, fosse numa chácara, residência ou calçada, como ele tinha acesso a informações sobre espécies, e a facilidade em adquirir mudas, além do conhecimento no manejo correto de um profissional no assunto.( mão boa)., era sempre procurado. Apenas por estas intenções, decidimos postar o Sr. Aparecido Tobias como ‘’GENTE DO BAIRRO’’. Uma homenagem do site ®www.jardimperi.com Estamos a espera de uma fotografia para postar.

JDPERY: Reporter Guarau:

MORADORES RECLAMAM DA DESORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DA PREFEITURA AO BAIRRO DO JARDIM PERY.

Moradores de várias ruas do Jardim Pery reclamam da desorganização geral nos serviços de atendimento da Prefeitura ás necessidades do bairro; a grande quantidade de buracos nas ruas, problemas constantes com as redes de iluminação pública e muito lixo deixado nas vias, praças e terrenos baldios são os problemas que mais agridem a ordem urbana e afetam a vida dos moradores, motoristas além de trazer prejuízos aos comerciantes.

Aqui no Jardim Pery zona norte, a buraqueira nas pistas acontecem devido à má qualidade do material empregado nos serviços de tapa-buraco; a falta de fiscalização dos setores de trânsito somados aos maus hábitos de motoristas e condutores que em desrespeito ás normas de cidadania transformou o bairro num verdadeiro inferno para moradores e visitantes.

Os pedestres reclamam que os buracos estão espalhados em todas as ruas e provocam acidentes. ’’Outro dia ao desviar de um buraco que tem em frente a padaria na Pery Ronchetti, o carro veio para cima de mim tive que me jogar meio da calçada. Isso é o cúmulo’’, Disse o aposentado Celso Ramires.

O morador Hugo Leandro questiona o trabalho de pavimentação da prefeitura. ‘’ Tapa buraco? Esse serviço além de demorados não tem qualidade nenhuma, parece que põe uma mistura de asfalto podre com pixe que dura pouco tempo e tão logo precisa de outro reparo, é fechar um e outros já se abrem, hoje mesmo fecharam alguns buracos e deixaram outros, tenho vergonha de ver isso acontecer a mais de 20 anos e nunca muda a forma de atendimento. Frisou

Outro problema muito comum atualmente tem sido o desperdício na iluminação pública, as luminárias ficam acesas durante todo o dia em varias ruas do bairro, mas a noite apagadas. Os moradores denunciam que o problema acontece há meses e, apesar de várias ligações para a Ilume, a situação não muda.

A moradora Érika Borges Azanha ligou para a Prefeitura muitas vezes no fim de outubro, para denunciar o problema. Desde então foram várias tentativas. Ela entrou em contato novamente com a Ilume e tudo o que conseguiu foi mais um número de protocolo. Varias ruas estão ás escuras há muito tempo, Érika disse que; ’’ Na Avenida Pery Ronchetti há buracos em toda a sua extensão, o semáforo esta sempre quebrado e agora sem iluminação noturna o perigo é eminente, é um conluio de irregularidades, parece até boicote dos serviços públicos da Prefeitura. Apesar das ligações da Sra. Érika e de muitos moradores a avenida central continua sem iluminação.

Segundo o Departamento de Iluminação Pública, 40 mil postes na capital funcionam pelo sistema de fotocélulas, que liga e desliga as lâmpadas automaticamente, de acordo com a luz do sol. Apesar disso, muitas ruas do Jardim Pery, na Zona Norte, assim como em varias outras da cidade permanecem iluminadas durante o dia e ás escuras á noite.

A redação do ‘’jardimpery.com’’ caminhou pelo bairro e juntamente com moradores flagrou o desperdício de energia em varias localidades do bairro, nas avenidas Santa Inês e Pery Ronchetti, Ruas Edgar Sales, Santo Adriano Embaixador O. Ribeiro, Octavio Tavares, Afonso Lopes Vieira, Índio Peri, Aureliano Duarte e Joaquim Dias Pinto, segundo próprios moradores destas ruas afirmam estar acontecendo um rodízio com a iluminação, citaram o aumento de ocorrências de assaltos com as devidas panes na iluminação e cobram emergência no conserto da rede.

Outro problema muito freqüente que não podíamos deixar de comentar é sobre a quantidade de lixo espalhado por todas as vias, despejado em locais indevidos, torna se comum moradores que residem nas ladeiras depositarem lixo de forma irregulares ou em horários não condizentes com os serviços de coleta, com as enxurradas o lixo vai parar nas ruas do baixo do Pery, entopem bueiros, galerias e contribuem para o agravamento da situação e causando alagamentos.

A situação para o bairro exige que; a Prefeitura no mínimo aplique melhor os impostos recolhidos, atendendo ás reivindicações com qualidade e que obrigue a’’ ILUME’’ a executar uma boa manutenção da rede dentro de prazos estabelecidos e crie mecanismos legais e eficazes para acabar com a falta de energia e a iluminação regulamente, que esta também fiscalize melhor a qualidade nos serviços de tapa-buracos a fim de evitar acidentes com aqueles que pagam pelos serviços.

Robinson Dias para o site ‘’’www.jardimpery.com’’

12 novembro de 2007

Que o trânsito em todo o país é problemático, não temos dúvida, mas o que o levou a tornar a situação do transito do PERY ficar assim tão caótica e absurda?

No caso dos bairros, sabemos todos que a verdade é que as ruas que foram projetadas há décadas já não comportam mais o transito que aumenta a cada dia. O alto índice de veículos por habitantes, a desorganização dos setores públicos responsáveis pelo gerenciamento e a organização do setor não tem comparecido. É o caso das ruas e avenidas do Bairro do Jardim Pery, zona norte da cidade de São Paulo. Na Avenida central ‘’Pery Ronchetti’’ o congestionamento é diário, às vezes atinge toda a sua extensão transformando o bairro num verdadeiro inferno, o transito tem sido tão lento como nas avenidas do centro da cidade. Disse o comerciante Bernardo Dias. Ainda na mesma avenida existe o fato de não haver fiscalização, prova disso é a continuidade de irregularidades cometidas, veículos estacionados por todos os lados, lixo espalhados e buracos que se emendam uns nos. No cruzamento entre a P. Ronchetti e a Joaquim Dias Pinto há uma grande cratera causando lentidão e transtornos a todos.

Partindo do princípio do entendimento, aqui no Pery os problemas ocorrem devido ha uma série de abusos cometidos, mas os mais aparentes são; a via estreitada por uma soma de buracos e a falta de fiscalização dos agentes de transito proibindo as manobras e estacionamentos irregulares. Mas, se por um lado existe a desorganização de setores públicos envolvidos, por outro há também motoristas, manobristas e até pedestres que desrespeitam as normas do código nacional de trânsito. O morador José Inácio Meira, 53 anos, reclamou que os buracos espalhados pela pista, somados aos inúmeros veículos estacionados irregularmente obrigam manobras perigosas, provocando atropelamentos e acidentes até fatais; ’’_ Os caminhões estacionam qualquer hora do dia e em qualquer local para carregar ou descarregar mercadorias nas lojas e fabricas, eles estacionam nos locais proibidos, atrapalham sempre o transito, principalmente das diversas linhas de ônibus que por esta avenida circulam, já fizemos muitas reclamações aos órgãos competentes; CET, DSV e PREFEITURA, mas nada ainda foi resolvido, nem mesmo os buracos na pista tem sido tapados. Moradores de outras partes do bairro reclamaram que devido os congestionamentos na avenida central, em outras ruas antes sem movimento, hoje o transito vem se intensificando e tirando o sossego dos moradores.

Segundo a Prefeitura; este é um drama que aflige não só o bairro do Jardim Pery ou apenas a cidade de São Paulo, mas sim todas as grandes cidades brasileiras, sendo de responsabilidade a questão é a falta de planejamento e de gestão. As populações acabam crescendo mais rápido do que a capacidade de planejar.

Existe um projeto de reorganização do sistema de transito para o Jardim Pery a ser desenvolvido pelos setores de planejamento e de urbanismo, ambos da Prefeitura. No projeto, que visa a melhoria de toda a região, estão inclusos recursos para uma redefinição do sistema de transito local; tendo como base a construção e a pavimentação de duas pistas paralelas ao córrego Guaraú, atualmente sendo em partes canalizado; as duas pistas que interligadas desde a avenida Afonso Lopes Vieira até a Av, Santa Ignez tende a dinamizar a passagem de veículos que alternativamente atravessam por dentro do bairro.

Ainda contidos ás obras, o projeto prevê em outras ruas do bairro o remanejamento á mão única, dando mais agilidade para a entrada e saída do bairro, também consta a reorganização e uma nova definição em algumas linhas e itinerários de ônibus. Em noticia publicada ainda no mês de abril de 2007, existem recursos do PAC para serem liberados á obras de urbanização da zona norte, partes desses recursos serão destinados para essas emergências.

Os moradores mais antigos que já esperam pela melhora nas questões discutidas, clamam agora pela urbanização do bairro e tão somente ainda querem ver de perto o bairro com as melhorias que a população merece.

CHUVAS NA MADRUGADA CAUSAM ALAGAMENTOS NO JARDIM PERY

Sábado, novembro 03 2007 - 07h36min

JARDIM PERY - O transbordamento do córrego Guaraú levou água lamacenta para dentro de cerca de 30 casas da Rua Brasiluso Lopes, no Jardim Peri, zona norte de São Paulo, na noite deste sábado. A chuva causou estragos.

Após meia hora de chuva o córrego encheu rapidamente. O programa dos moradores na madrugada iniciou-se com as pessoas limpando as residências. É muito grande as cobranças de agilidade da Subprefeitura de Casa Verde e da Sabesp na conclusão de canalização e aprofundamento da calha do córrego Guaraú.

Segundo a moradora Cida da Silva, de 57 anos, a água subiu mais de meio metro dentro de sua residência, atingindo sala, cozinha, despensa e banheiro. Moradora do bairro há a mais de 55 anos, Cida afirma que convive com os alagamentos nos últimos sete anos. Mas desde novembro de 2005, a situação tem piorado muito devida o abandono dos serviços de manutenção e limpeza do córrego Guaraú. Seu sobrado que já se encontrava com partes do piso inferior submerso por transbordos do córrego, teve o muro desabado com as últimas chuvas. A Sra. Cida informa ainda que nem mesmo a defesa civil tem comparecido quando solicitada nas épocas de chuvas fortes.

Outra moradora Lazara de Oliveira, 50 anos, reclamou da demora do cumprimento da subbprefeitura. - O subprefeito (Marcos Duque) Gadelho e o secretário de obras estiveram aqui na rua pousando para fotos de propaganda e juntos prometeram o rebaixamento da calha do córrego até a R. São Lourenço Do Sul ainda para este ano, pois o nível já esta mais alto do que a rua - disse Lazara.

Segundo a assessoria da Prefeitura informou, a Subprefeitura de Casa Verde, num trabalho conjunto com a Sabesp, está realizando a obra da Estação Elevatória na Rua Brasiluso Lopes, Jardim Peri. Segundo o site, com essa obra, "a subprefeitura pretende retirar o esgoto que invade a Rua Brasiluso Lopes, proveniente do Córrego Guaraú.

Uma noticia de abril deste ano veiculada no jornal ‘’ O Estado De São Paulo’’ anunciando a priorização das obras de urbanização para a zona norte da cidade de São Paulo explicitou a destinação de recursos para o término das obras do Jardim Pery, a verba, um montante de R$ 115,9 milhões visam à remoção das famílias ás margens do Guaraú para conjuntos habitacionais, a canalização e a construção de duas pistas laterais margeando toda a extensão do córrego até o entroncamento com a Av. Santa Ignez.

Outros moradores que tem se manifestado via imprensa contra o mau atendimento da Prefeitura querem saber sobre a veracidade dos recursos do PAC, anunciados para as obras. Os moradores Robinson Dias e Maria Luisa reclamam que as obras estão muito lentas e confusas, com máquinas próximas a barracos. ‘’_Não conseguimos entender o andamento das obras e muito menos a verdade do que esta sendo noticiado, o ministro anunciou verbas do PAC que resolveriam os problemas de toda a região e minimizariam a drenagem não apenas da Rua Brasiluso Lopes, mas sim de toda a região, o Prefeito Kassab e o subprefeito Gadelho desmentem sobre a verba do PAC quando consultados do recurso, porém em uma matéria feita ao vivo no programa da Band com o DATENA, deixamos a pergunta ‘ CADE A VERBA DO PAC?’’mas isso diante das câmeras eles não responderam ainda. Se não existirem os tais recursos anunciados eles que desmintam o ministro Marcio Fortes.

Reporter Guaraú

sábado, 31 de novembro de 2007

SMADS promove momento de integração no programa Ação Família

Numa iniciativa da SMADS, do ESPASO (Espaço Público do Aprender Social) e da Assessoria de Relações Intersetoriais, aconteceu no dia 9, no Solarium Hotel, a 1ª Imersão no Programa Ação Família/2007, dirigida aos Supervisores de Assistência Social, Coordenadores de Planejamento e CRAS e técnicos que acompanham o programa nas suas regiões.

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O objetivo desta imersão foi sensibilizar os gestores da política pública para acompanhar a implantação do Programa nas respectivas SAS. A metodologia usada foi a troca de experiências entre as SAS que implantaram o Programa em 2006 e as que estão no processo de implantação em 2007, ampliando assim a base de conhecimento dos participantes sobre o Programa.

As SAS presentes foram: Aricanduva, Butantã, Capela do Socorro, Casa Verde, Cidade Ademar, Ermelino Matarazzo, Freguesia do Ó/Brasilândia, Guaianases, Ipiranga, Itaim Paulista, Itaquera, Jabaquara, Jaçanã/Tremembé, Lapa, Mooca, Penha, Perus, Pinheiros, Pirituba/Jaraguá, Santana Tucuruvi, Santo Amaro, São Mateus, São Miguel, Vila Maria/Vila Guilherme, Vila Mariana e Vila Prudente. 30/10/2007 - Assistência e Desenvolvimento Social

Geraldão descobre talentos na periferia do Jardim Pery

Por Nelson Cilo

Geraldo da Silva, coordenador de uma escolinha de futebol da Prefeitura

O ex-centroavante Geraldão, um dos maiores artilheiros da história do Corinthians, não é apenas um técnico que ensina os segredos do futebol aos meninos carentes do Jardim Pery (Vila Dionísio, zona oeste de São Paulo). Há dois anos, o ex-craque se envolve no Projeto Sucupira, destinado a retirar crianças e jovens carentes (dos 7 aos 17 anos) das ruas da capital. “Aqui, procuramos prestar todo tipo de assistência social. Se o garoto precisa de atendimento médico, odontológico ou psicológico, a gente encaminha na hora”, diz Geraldão.

Um dos maiores problemas, reconhece, é a falta de nutrição. No entanto, os alunos que aparecem na escolinha da rua Santa Lucrécia de Aguiar recebem, segundo ele, alimentação adequada ao desenvolvimento físico e intelectual. Lá, estão pelo menos 400 inscritos.

Durante as palestras, o professor Geraldo da Silva não se liga apenas na habilidade dos futuros talentos. Entre outras coisas, tenta mostrar os riscos do cigarro, drogas e alcoolismo. Aponta o caminho correto para quem deve, antes de mais nada, assumir atitudes positivas na vida. Só assim, aconselha, todos um dia poderão — quem sabe — se transformar em vencedores também no futebol. “É uma atividade que agrada muito.”

Às segundas, quartas e sextas-feiras, Geraldão se dedica ao Projeto Sucupira. Nos finais de semana, coordena a escolinha do Macabi, no Horto Florestal, um clube da colônia israelita. Sobram dois dias para curtir a família — a mulher (Célia) e os três filhos (Fábio, Tiago e Thaís, respectivamente de 21, 19 e 15 anos de idade). “Levo uma rotina simples. É do trabalho para casa.” Geraldão jura que não ficou rico na carreira. “No meu tempo, seria impossível. Não existe mais amor à camisa. As maiores estrelas parecem mais preocupadas em trocar de clube para assinar contratos milionários.”

Um dos episódios marcantes em sua carreira ocorreu em maio de 1974. Ao lado de Sócrates, ele defendia o Botafogo-SP contra o Corinthians, no Parque São Jorge, no dia em que Rivelino agrediu o bandeirinha Mário Molina. Supostamente impedido, Geraldão arrancou desde a intermediária e marcou um dos gols dos 3 a 0 do Botafogo. A Fiel invadiu o campo. “Jogamos de manhã, mas pudemos sair de lá somente à tarde. Apedrejaram nosso vestiário. Estouraram as vidraças. Queriam quebrar tudo”, lembra Geraldão, que crê ter feito mais de 100 gols pelo Timão. Em 20 anos de futebol, admite que tenha se aproximado de 800.

Raio-X

Foto Gazeta Press

Nome: Geraldo da Silva Apelido: Geraldão Nascimento: 25-7-1949 Local: Álvares Machado (SP) Clubes que defendeu: Prudentina (amador, 67), Marília (68), Epitaciana (70), Botafogo de Ribeirão Preto (70), Corinthians (75 a 81), Juventus (78), Corinthians (79 a 81), Juventus (81), Grêmio-PA (81), Inter-PA (82), Colorado-PR (84), Mixto-MT (85), Francana (85), Corintians de Presidente Prudente (86-87), AA Itararé (87), União de Valinhos (88) e Garça (89) Títulos: Paulistinha-74 (Botafogo-RP), estadual-77 e 79 (Corinthians), gaúcho-82 e 83 (Inter-PA). Artilharia: Paulistinha-74 (Botafogo-RP, 15 gols), Paulistão-74 (Botafogo-RP, 24 gols) e Gaúchão-82 (Inter-PA, 20 gols)

Privatizações

Serra quer vender 18 empresas estatais

Sabesp, Cetesb, Metrô, CPTM, Nossa Caixa, dentre outras, estão na mira do Governo Serra para serem vendidas à iniciativa privada.

No último dia 08, o governador deu início ao processo, com a escolha do banco Fator para fazer a avaliação econômica e financeira das 18 empresas públicas, que constam da lista para privatização.

Uma semana depois, o governo definiu o Citibank, como responsável para fazer a modelagem de venda dos ativos imobiliários das referidas estatais.

Com esta iniciativa, o governo Serra liquida o patrimônio do Estado, o qual fora construído ao longo dos anos com recursos dos cidadãos. A conseqüência disso é o fim da intervenção do poder público, que perde a capacidade de fiscalizar e regular os serviços essenciais à população, resultando em prejuízos aos paulistanos.

O QUE ESTÁ POR TRÁS No caso da venda de empresas como a Sabesp, Emae, Metrô,CPTM, Nossa Caixa, Cesp e Cosesp, o objetivo é premiar grandes grupos econômicos que passarão a explorar serviços essenciais à população, tendo como conseqüência o aumento de tarifas, fechamento de postos de atendimentos, precarização dos serviços e demissão de milhares de trabalhadores, a exemplo do ocorrido em privatizações como a da Eletropaulo e Telesp.

Já na venda de empresas como IPT, Emplasa, Codasp e Cetesb e outras, o objetivo é acabar com a capacidade do Estado de atuar de forma independente na pesquisa para melhoria das condições da sociedade; no controle, fiscalização e proteção do meio ambiente e do cidadão; na pesquisa e fomento do pequeno e médio agricultor, que passará a depender exclusivamente de grandes grupos monopolistas de insumos e tecnologias de plantio e manejo de terras e plantações. Como se não bastasse, a privatização visa interferir na capacidade do Estado de planejar o desenvolvimento pela lógica do bem-estar social, passando a focar apenas a visão da exploração imobiliária e de interesses privados.

Reação da sociedade

Por estes motivos os trabalhadores das empresas ameaçadas de privatização, juntamente com entidades da sociedade civil organizada e parlamentares comprometidos com a defesa do patrimônio e iinteresse público, estão mobilizados e convocam você, cidadão, preocupado com o desmonte do Estado e a venda irresponsável e criminosa das empresas públicas, a se engajar nesta luta.

NOTICIAS SOBRE SANEAMENTO

Brasília, 27/10/2007 Esgoto é o principal 'parasita' ambiental

O lançamento inadequado de dejetos é a degradação ambiental mais freqüente na cidade de São Paulo, assim como em todo o Brasil; problema já prejudica pescadores em 445 cidades

da PrimaPagina

Brasília, 27/05/2005

Esgoto é o principal 'parasita' ambiental

O lançamento inadequado de dejetos é a degradação ambiental mais freqüente na cidade de São Paulo, assim como em todo o Brasil; problema já prejudica pescadores em 445 cidades

O problema de esgotamento sanitário a céu aberto é a pior degradação ambiental e a mais freqüente em nosso pais, à frente do desmatamento e das queimadas florestais. Os lançamentos inadvertidamente do esgotamento básico em fossas abertas, rios, lagos ou mesmo na sarjeta transformaram-se na mais aparente causa de doenças que anualmente levam milhares de crianças á morte . O problema, da falta da infra-estrutura ainda além da causa morte, gera o impacto ao desenvolvimento econômico de muitas cidades e de municípios que, com a devida falta de saneamento, perdem em parte seu potencial turístico e têm atividades como a pesca e turismo bem prejudicadas.

Toda esta constatação é o resultado da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, realizada em 2002 com 5.560 municípios brasileiros e divulgada na sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e pelo Ministério do Meio Ambiente. De todas as prefeituras entrevistadas, 41% (2.263) afirmaram que possuem em sua cidade algum tipo de alteração ambiental que afetou as condições de vida da população.

Dentre as prefeituras que detectaram algum tipo de degradação ambiental, 46% (1.031) apontaram o lançamento de esgoto a céu aberto um problema presente no município. Trata-se da alteração mais abrangente, à frente do desmatamento, que atinge 45% (1.009) dessas cidades; das queimadas, freqüentes em 42% (948); e da presença de animais ou insetos transmissores de doenças, encontrados em 40% (896).

O mesmo estudo ainda indica que a destinação inadequada do esgoto é a alteração ambiental que mais afeta a saúde pública. O problema é verificado em 327 (28,2%) dos 1.159 municípios com taxa de mortalidade infantil acima de 40 óbitos por mil nascidos vivos. O levantamento mostra que o quadro é relativamente o mesmo verificado no Censo 2000, que apontou que a proporção de mortes de crianças com até cinco anos que vivem em residências que contavam com saneamento adequado —água encanada e esgotamento sanitário ligado à rede coletora ou fossa séptica — era de 26,1 por mil. Já nos domicílios que não tinham acesso ao serviço básico, a relação chegava a 44,8 por mil.

A análise regional do problema reforça sua ligação com a saúde pública. O relatório traz uma nova análise sobre os dados do Censo 2000, que mostrou que quase 4 milhões dos 10,4 milhões de domicílios no país que não contam com saneamento adequado no Brasil estão no Nordeste. Não coincidentemente, a região registrou 56% das mortes ocorridas no Brasil por causas infecciosas ou parasitárias — adquiridas principalmente pelo contato com o esgoto.

O estudo ainda reforça que “não há riscos em afirmar que a ausência de saneamento adequado tem um papel importante na prevalência desses níveis de mortalidade na infância ainda tão elevados no Nordeste, especialmente quando se sabe dos problemas estruturais prevalecentes na região, onde a exclusão social afeta contingentes significativos de sua população”.

Outra conseqüência do lançamento de esgoto a céu aberto é a poluição das águas em nascentes, rios, lagos, reservatórios e até mesmo lençóis freáticos. O problema já chegou a 38% (2.121) dos municípios brasileiros que detectaram algum tipo de alteração ambiental. Em quase um quarto das cidades com rios e lagos poluídos, a principal causa de contaminação foi o despejo de resíduos industriais, de óleos e graxas. Este tipo de ocorrência foi mais recorrente no Sudeste, particularmente nos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, onde há uma grande concentração de empresas de exploração e refinamento de petróleo.

Além de tornar a água imprópria para o consumo, o lançamento de resíduos líquidos domésticos e industriais no meio ambiente provoca um dano geográfico. O assoreamento de rios e córregos já pode ser constatado em 53% das cidades. O fenômeno, aliado à degradação da mata ciliar — vegetação que nasce às margens dos corpos d’água —, foi o causador de impactos negativos na atividade pesqueira de 43,4% dos 1.026 municípios que se disseram prejudicados pela prática pesca predatória.

A pesquisa ainda avalia o que “o déficit poderia ser possivelmente menor se não fossem os compromissos assumidos pelo país, no início da década de 1990, com instituições internacionais como o Fundo Monetário Internacional, que encara os gastos em saneamento como fator de aumento do déficit público e não como investimento em saúde que inibiram os investimentos na área”.

3/05/2005 Esgoto a céu aberto é a alteração ambiental que mais afeta à população

Queimadas e desmatamento estão ocorrendo em todas regiões do Brasil, e não apenas nas fronteiras agrícolas. Esta é uma das muitas informações ambientais coletadas pelo Suplemento de Meio Ambiente da mais recente Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC, realizada em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e que foi a campo em 2002. Trata-se do primeiro levantamento ambiental, em nível de municípios, realizado pelo IBGE. O levantamento identificou 1.159 municípios com taxas de mortalidade infantil acima de 40 óbitos por mil nascidos vivos (dados do Censo 2000). Neste conjunto de municípios, 584 apontaram alterações ambientais afetando as condições de vida. A alteração mais freqüente foi a presença de esgoto a céu aberto (327) seguida por ocorrência de doença endêmica ou epidemia (304) e presença de vetor de doença (266). Dos 1. 159 municípios com altas taxas de mortalidade infantil, 1.086 estão no Nordeste, 48 estão na região Norte e 25 no Sudeste – todos estes em Minas Gerais. A causa mais apontada por 53% dos gestores dos 5.560 municípios do País como a que mais afetava o meio ambiente municipal foi o assoreamento de corpos d’água. A pesquisa revelou, também, que ainda é pequeno o número de gestores municipais que relacionam problemas ambientais às condições de vida. Esta associação é mais freqüente nos municípios com altas taxas de mortalidade infantil. Através dos questionários respondidos pelas prefeituras dos 5.560 municípios existentes naquele ano, o IBGE descobriu que podem estar surgindo duas novas áreas de desmatamento da Floresta Amazônica – no norte do Pará – e do Cerrado – no oeste da Bahia – ainda não detectadas pelos satélites. As queimadas, aliás, são a principal causa da poluição atmosférica nas cidades brasileiras, segundo suas prefeituras, mas é o esgoto a céu aberto – diretamente ligado à mortalidade infantil – o problema ambiental que mais afeta às condições de vida dos cidadãos. A poluição dos rios e enseadas já é detectada em 38% das cidades brasileiras e em 77% das do Rio de Janeiro, o estado mais atingido. A contaminação dos solos afeta 33% dos municípios, e em quatro das cinco Grandes Regiões e os resíduos das atividades de Saúde já afetam um número maior de municípios, que os industriais. Em 2002, enquanto 600 prefeituras tinham local específico para receber embalagens de agrotóxicos, 978 descartavam tais recipientes em vazadouros a céu aberto. Inundações, deslizamentos de encostas, secas e erosão são os desastres ambientais mais comuns no Brasil: 41% das cidades do País foram atingidas por pelo menos um deles, e 47% sofreram prejuízos na agricultura, pecuária ou pesca, devidos a problemas ambientais. Desmatamentos e queimadas Todas regiões do País – e não apenas nas fronteiras agrícolas e o chamado Arco do Desmatamento – sofrem os efeitos das queimadas e desmatamentos. Esta é uma das principais conclusões da MUNIC Meio Ambiente. Respondendo aos questionários desta pesquisa do IBGE, prefeituras de todas unidades da federação informaram a ocorrências de queimadas e desmatamentos dentro dos municípios por elas administrados. Assim, embora sejam mais freqüentes no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, as queimadas e desmatamentos são um problema generalizado. Apenas na Amazônia Ocidental (parte do Amazonas, sul de Roraima e parte do Acre) houve municípios contíguos – abrangendo grandes extensões de terra – que não informaram queimadas ou desmatamentos. Ao longo dos 505 municípios que integram a Bacia Hidrográfica do São Francisco, o problema ambiental mais destacado foi assoreamento em corpos d’água, apontado por 286 (57%) municípios. Em Minas Gerais, este problema foi assinalado por 70% dos municípios da bacia, sendo detectado em todos os municípios da calha do Rio São Francisco e em muitos dos que margeiam seus afluentes. As causas mais assinaladas para isso foram: desmatamento (79%), degradação de mata ciliar (72%), erosão e/ou deslizamento de encostas (61%) e expansão da agricultura ou pecuária (48%).

Água Online com informações do IBGE

Pois bem, melhor do que ganhar na mega sena, seria ter embolsado em nossas singelas humildes contas bancárias a quantia de R$ 1,5 bilhão, ou alguém discorda de mim...

Acreditem ou não, essa é a quantia gasta a cada ano, em corrupção aqui em nosso pais. Ora mais esse valor é irrisório, os órgãos competentes como a polícia, ministério público a sociedade em geral esta fiscalizando, afinal de contas, somos uma sociedade organizada, ou não?....

Bem; diz à lenda que aqui no Brasil toda grana extraviada, tem por ciclo natural, não voltar aos cófres públicos, a falta de caráter de poucas pessoas que detem o poder, e que votam leis, nos faz tornarmos pessoas frias, com a perda total nos valores éticos em nossos Pais, sem emoção, nem ao menos comprimentamos pessoas nas ruas como em cidadezinhas do interior, se vemos um corpo estirado no chão é perigoso tropeçarmos nele, sem notar que está ali, por essa violência já fazer parte do cotidiano.

Pessoas com poder aquisitivo melhor estão deixando o pais, para viverem com “tranqüilidade”, e até emprego em outros lugares no mundo.

E que até no Iraque, existe a procura para trabalho seja na construção civil, ou em outras áreas.

A indústria da construção civil á algum tempo, esta tentando esse novo mercado, com grandes empresas tipo Mendes Junior que já trabalhou no Iraque de 1977-1990.

Mas faltam as empresas realmente acreditarem, e fecharem seus contratos nesses paises, que com certeza teremos uma procura ainda maior.

Ora isso nos leva a pensar que, poderíamos mandar nossos corruptos também para lá, e para não sermos tão mal assim com eles, traremos os corruptos deles em troca, talvez fossem menos nocivos para nós.

Poderíamos até ir mais longe e pensar a possibilidade, de se montar a primeira franquia, da verdadeira Cidade Maravilhosa no Iraque...

Jonas Mess

Obras da SABESP e da Prefeitura provocam o Caos no Jardim Pery zona norte, com muita água e muita lama.

Ha mais de um mês uma montanha de lama negra (terra com esgotos e muito barro) retirada nas escavações para a conclusão da primeira caixa elevatória da Rua Brasiluso Lopes tem provocado muitos problemas á moradores e pedestres que por ela circulam. A obra que visa atender uma antiga reivindicação da população local é extremamente necessária para a urbanidade do bairro, mas devido o lento andamento dos serviços os alagamentos pioraram devida quantidade de lama espalhada com a água da inundação.

Segundo a moradora e comerciante Josefa, a situação da rua piorou muito com as duas obras. ‘’ Se antes era enchente de água agora é com lama negra e esgoto, o córrego encheu em menos de meia hora, a chuva levou a água lamacenta para dentro das casas’’. Zefa afirma que convive com as enchentes há oito anos, mas desde 2005 tudo piorou com o mau atendimento da regional Casa Verde. O salão de seu pequeno comércio é fechado com uma parede de 1,20m de altura para evitar a entrada da água. A assessoria da regional casa verde chegou a afirmar no inicio do ano que seria feito o rebaixamento da calha do córrego, ao contrario disso o nível esta subindo cada dia mais. Disse Zefa

Outro morador local Brunno Scioli, 21 anos, reclama sobre o drama que tem acontecido com a obra na rua. ‘’ Eles escavaram o buraco para a primeira caixa até ela descer ao nível, mas demoraram mais de 15 dias para fazer a retirada da terra, fizeram três tentativas, duas vezes por falta de área de transbordo trouxeram o material de volta, quando veio a chuva no domingo a noite só podia ter acontecido essa meleca nas nossas casas, lama, lama e lama, quero saber se isso faz parte dos programas ‘’ Cidade Limpa e Córrego Limpo’’ do governo do estado e da prefeitura da cidade de São Paulo’’.

Um site da prefeitura informa que as obras de construção da rede elevatória da Rua Brasiluso Lopes estão sendo realizadas em conjunto entre SABESP e a Subprefeitura Casa verde e visa atender uma antiga reivindicação dos moradores do bairro, com a obra será retirado os lançamentos de esgotos no córrego Guaraú. Entretanto para a contenção das enchentes o problema levará mais tempo para ser resolvido, pois depende da retirada de moradias as margens do curso do córrego para ser feita a canalização e depende de parceria que outras secretarias.

A população do Jardim Pery, principalmente da Rua Brasiluso Lopes, irritada com todo o mau atendimento cedido em todos esses anos, tem se mobilizado e feito reclamações em todo tipo de midia, escrita, radio, TV, internet, blog´s ou até mesmo nas pixações em muros da rua com frase de efeito contra os responsáveis. Nos muros próximos ás obras em execução há frases pixadas de protesto contra os responsáveis pelo mal atendimento’’ Obras da Prefeitura’ e ‘’ Sabesp causa Hepatite’’.

No mês passado no Jornal da Bandeirantes, ao vivo Datena cobrou do subprefeito Marcos Duque Gadelho, que prometeu em 40 dias dar uma resposta sobre a conclusão das obras da canalização, no dia afirmou Gadelho que só mesmo o rebaixamento da calha do córrego Guaraú os problemas serão resolvidos por completo.

Reporter Diascioli, 23 de outubro de 2007

Um ato de vandalismo deixou como marcas da violência urbana e da falta de respeito pelos bens públicos e de cultura ''Pixações nas paredes do Museu Florestal'', situado nas dependências do ''Parque Alberto Loefgreen''(Horto Florestal).

As ações presenciadas são no mínimo um ato cometido por vândalos, que numa simples distração da ronda local cometem as pixações. Comentou um funcionário do parque que prefere não se identificar.

O parque tem uma guarda fixa, formada por um pequeno corpo de antigos vigias do Serviço Florestal (funcionários públicos) e em maior numero por seguranças de duas empresas contratadas (terceirizadas), uma executa serviços de portaria e a outra fazendo as rondas no parque com homens e motos. O museu que é subordinado aos cuidados do Instituto Florestal é independente da diretoria do parque, mas tem a mesma guarda como apoio em segurança. Informou um funcionário do museu.

JDPERY: REPORTER

JARDIM PERY: PROBLEMAS PARA TODOS OS LADOS

Os problemas do bairro ‘’Jardim Pery’’ Zona Norte de São Paulo não fogem muito daqueles observados nas demais regiões da cidade. Trânsito desorganizado e caótico, falta de segurança, falta de áreas verdes e a má conservação das ruas e galerias são as reclamações comuns entre os moradores. Dentre os comerciantes, a principal insatisfação é a multiplicação de camelôs, que atrapalham o comércio formal nos principais pontos da região. Na Av, Pery Ronchetti, e localidades da pracinha do bairro, as calçadas estão sempre ocupadas por muitas barracas, mantendo a frente das lojas entupida e a passagem das pessoas vira um martírio. Na calçada do posto de saúde (UBS), as pessoas tem que ficarem em meio da avenida enquanto esperam pela condução, os pedestres são obrigados a transitarem em meio a via, os riscos de atropelamentos são constantes.

Segundo dados da Subprefeitura Casa Verde, cresceu muito esse tipo de comércio informal, as barracas espalhadas pelo centro e também nas periferias. Afirma ainda que a dificuldade de fiscalização é grande em virtude da pequena quantidade de agentes fiscais. O intuito atual é duplicar ou até triplicar a quantidade de material humano (funcionários) para facilitar os serviços, Enquanto não há contratações de pessoal a comunidade e os comerciantes devem ter paciência.

‘’Como sempre, há de entender que todos os serviços dispensados pela prefeitura são mesmo demorados, eles sempre se desculpam ou de falta de recursos ou de pessoal, se não for de gestão, muitas vezes para uma simples limpeza de rua ou o desentupimento de um bueiro temos que recorrer a ouvidorias e mesmo assim ficamos a espera do cumprimento do dever deles nas varias questões, eu mesmo tenho como prova uma grande coleção de protocolos de pedidos que não foram atendidos a mais de anos, mas estão dados como feitos

Em todas as administrações que se passaram o atendimento é o mesmo, tem cedido o pior dos atendimentos para o nosso bairro e muito pior ainda para a Rua Brasiluso Lopes onde moro, interditada e abandonada desde 2004. Reclama Robinson morador antigo do bairro.

Outro ponto lamentável e comprovador dos fatos assistidos em uma caminhada pelas ruas do bairro esta na questão da falta de espaço de lazer, sobrando apenas calçadas, ruas de asfalto e uma pequena quadra da escola central como área para a prática de esportes, isso quando a quadra esta aberta. Outros moradores reclamam ‘’As crianças brincam de bola e empinam pipas no meio da rua, pois não há nenhum espaço, o problema é que com o aumento do transito em todas as ruas o perigo de atropelamentos é grande, não temos mais sossego nesse bairro e alguém tem que fazer alguma coisa pra mudar. Disse moradora Lurdes da Silva.

Infelizmente temos que entender que todo o mal atendimento aos bairros da periferia sempre foram da mesma forma dispensados aos munícipes, diferentemente como aqueles bairros em regiões de moradores com situações financeiramente acima desta. Assim nós residentes neste bairro devemos desatar todos os nós da preguiça de cidadania individual e partirmos para a cobrança em todos os aspectos e anseios, buscando o cumprimento por parte dos governos das esferas do município, estadual e federal para com a nossa região, em especialmente para o bairro JARDIM PERY, que carece de um melhor olhar por estes citados.